Estamos em plena era do conhecimento, onde a Economia gera uma produção flexível, pessoas polivantes, massa intagível e em tempo real. O ouro do século XXI é o conhecimento, logo o acesso ao conhecimento é decisivo nas tomadas de decisões dos agentes econômicos numa economia capitalista. A história da humanidade nos ensina que a oportunidade de ter conhecimento liberta o homem.
Paulo Galvão Júnior
Autor: PAULO GALVÃO JÚNIOR
Economista (CORECON-PB 1392), é também Palestrante, Colunista, Autor e Coautor de 230 artigos de Economia publicados em sites no Brasil e no mundo, sobretudo, na Rússia. Eleito pelo CORECON-PB o Economista do Ano 2019 na Paraíba.
PRÓXIMO eBook: "OPINIÃO ECONÔMICA". EM BREVE!!!! AGUARDE!!!!
POR QUE O BRASIL É MUITO DESIGUAL? (2013)
(…) é muito difícil você vencer a injustiça secular, que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos.
Ariano Suassuna
O PNUMA define Economia Verde como uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da Humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica.
Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza – Síntese para Tomadores de Decisão, PNUMA 2011.
NOVAS REFLEXÕES SOCIOECONÔMICAS (2011)
Entender melhor e ao mesmo tempo mudar o mundo desigual em que vivemos é o grande desafio do século XXI. No Brasil, a desigualdade social é uma das maiores do planeta. No país de maior taxa de juros reais do mundo e, ao mesmo tempo, uma das maiores democracias do planeta, reinicio o caminho da minha
Paulo Galvão Júnior
produção literária, no dia 20 de Novembro de 2011, data das comemorações alusivas aos sete anos de aniversário de falecimento do maior economista do
Brasil, o paraibano Celso Monteiro Furtado (1920-2004).
Economista, CORECON-PB n°1392
REFLEXÕES SOCIOECONÔMICAS (2010)
RBCAI (2009)
“(…) o Brasil por essa época ainda figurará como uma das grandes áreas de terra em que maior é a disparidade entre o grau de desenvolvimento e a constelação de recursos potenciais”.
Celso Furtado (1920-2004)
Formação Econômica do Brasil, p.251