O Brasil será a quinta economia do mundo em 2030, segundo a consultoria inglesa PricewaterhouseCoopers. Vinte anos antes desta previsão positiva torna-se realidade, hoje, público o meu segundo livro digital de Economia. Reflexões Socioeconômicas é um eBook composto por sete artigos de Economia divulgados no Brasil e no mundo, com destaque no site em português do jornal russo Pravda.Ru. Todos com acréscimos e correções para o seu aprimoramento técnico. Acrescido de sete novos artigos.
Categoria: Livros
Os livros escritos pelo Professor Paulo Galvão Júnior.
Noções Básicas de Logística Internacional
Muitos detratores do liberalismo, por desconhecimento ou má fé, fazem críticas a ele pela falta de preocupação social das políticas públicas nele inspiradas. Dessa forma, o liberalismo teria responsabilidade, direta ou indiretamente, pela desigualdade social reinante nos locais em que é praticado.
Luiz Alberto Machado
Economista, mestre em Criatividade e Inovação, assessor da Fundação Espaço Democrático
O material que o economista paraibano Paulo Galvão Júnior nos traz aqui, além de ser bastante completo, tem um papel essencial no desenvolvimento de políticas públicas e tomada de decisões privadas para o turismo da Paraíba e de João Pessoa.
Jeanine Pires
Especialista em turismo e ex-presidente da EMBRATUR
(...) Todos nós queremos ajudar uns aos outros. O ser humano é assim. Nós queremos viver da felicidade dos outros, não do sofrimento. Não queremos odiar e desprezar uns aos outros. Nesse Mundo tem lugar para todos, a Terra é boa e rica e pode alimentar a todos.
Charles Chaplin (1889-1977)
NOVOS ENFOQUES ECONÔMICOS (2018)
Já se passaram 518 anos, o Brasil continua muito desigual. É preciso mudar uma triste e cruel realidade no sexto país mais populoso do mundo. É necessário ter esperança de construir um novo Brasil, mais rico, mais justo, mais igual, mais digno, mais sustentável, ainda no século XXI. É fundamental pensar em compartilhar os conhecimentos, além de trabalhar muito, sempre em busca de um futuro melhor. A redução da desigualdade econômica no Brasil é a nossa maior causa.
Economista Paulo Galvão Júnior
DIVERSOS ENFOQUES ECONÔMICOS (2017)
Início citando e comentando o pensamento do filósofo e economista escocês Adam Smith: “Pouco mais é necessário para erguer um Estado, da mais primitiva barbárie até o mais alto grau de opulência, além de paz, de baixos impostos e de boa administração da justiça: todo o resto corre por conta do curso natural das coisas”.
Paulo Galvão Júnior
O OURO DO SÉCULO XXI (2016)
O presente livro digital de Economia reúne 14 artigos, sendo nove artigos do meu próprio punho e cinco artigos realizados a quatro mãos. Por isso, inicialmente, meus sinceros agradecimentos aos estimados economistas paulistas e professores universitários Luiz Alberto Machado (FAAP) e Marcus Eduardo de Oliveira (UNIFIEO), aos prezados estudantes do IESP Faculdade, David Fidelis e José Freire de Andrade Segundo no Curso de Graduação em Direito, e as estimadas estudantes no Curso de Graduação em Administração, Gabryella Andrezza da Nóbrega e Rayssa Belmont Gonçalves Vieira.
Paulo Galvão Júnior
Economista e professor de Economia e de Economia Brasileira do UNIESP
Por que o Brasil é um país atrasado, se tem tantas riquezas? Por que o Brasil que tem os recursos potenciais que possui, não dá de comer a sua população adequadamente? Por que o Brasil é tão atrasado dentro da própria América Latina?
Celso Furtado (1920-2004)
ECONOMIA (2014)
Estamos em plena era do conhecimento, onde a Economia gera uma produção flexível, pessoas polivantes, massa intagível e em tempo real. O ouro do século XXI é o conhecimento, logo o acesso ao conhecimento é decisivo nas tomadas de decisões dos agentes econômicos numa economia capitalista. A história da humanidade nos ensina que a oportunidade de ter conhecimento liberta o homem.
Paulo Galvão Júnior
POR QUE O BRASIL É MUITO DESIGUAL? (2013)
(…) é muito difícil você vencer a injustiça secular, que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos.
Ariano Suassuna
O PNUMA define Economia Verde como uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da Humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica.
Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza – Síntese para Tomadores de Decisão, PNUMA 2011.
NOVAS REFLEXÕES SOCIOECONÔMICAS (2011)
Entender melhor e ao mesmo tempo mudar o mundo desigual em que vivemos é o grande desafio do século XXI. No Brasil, a desigualdade social é uma das maiores do planeta. No país de maior taxa de juros reais do mundo e, ao mesmo tempo, uma das maiores democracias do planeta, reinicio o caminho da minha
Paulo Galvão Júnior
produção literária, no dia 20 de Novembro de 2011, data das comemorações alusivas aos sete anos de aniversário de falecimento do maior economista do
Brasil, o paraibano Celso Monteiro Furtado (1920-2004).
Economista, CORECON-PB n°1392
REFLEXÕES SOCIOECONÔMICAS (2010)
RBCAI (2009)
“(…) o Brasil por essa época ainda figurará como uma das grandes áreas de terra em que maior é a disparidade entre o grau de desenvolvimento e a constelação de recursos potenciais”.
Celso Furtado (1920-2004)
Formação Econômica do Brasil, p.251